Após a reunião promovida pelo Conselho Municipal de Saúde que aconteceu ontem, 24, no Plenário da Câmara Municipal, Nadja Ferreira tentou esclarecer alguns pontos que ficaram no ar. O Jornalista Francicláudio Oliveira, Assessor de Comunicação da Casa Parlamentar entrevistou a conselheira municipal de saúde, na tentativa de mostrar a real situação que atravessa a instituição filantrópica.
Em sua página pessoal no Facebook, a mesma disse que algumas pessoas estão tentando inviabilizar o funcionamento da APAMI, no entanto, várias perguntas ainda não foram respondidas, o que deixa a população sem entender o que realmente está acontecendo por trás das cortinas.
A nossa edição também conversou com Nadja, e tentamos ir direto ao assunto, fazendo o seguinte questionamento: "Nadja, afinal de contas, quem está querendo fechar a APAMI?" Ela nos disse que não pode afirmar precisamente os nomes, mas, com a experiência que tem, sabe que tem gente que não quer ver a instituição prestando seus serviços à população mipibuense, logo, a atitude afeta também usuários de toda a região.
Em dado momento da reunião, ouvimos algumas pessoas dizerem que possivelmente está sendo montado um palanque para as eleições do próximo ano, podendo aparecer um salvador da pátria para a referida instituição futuramente, o que o colocaria em destaque e bem visto aos olhos do povo. Com isso, fazemos outra indagação: Quem seria este possível salvador? E se realmente a informação proceder, atitudes como estas são corretas?
Algumas informações dão conta de que a APAMI encontra-se com várias irregularidades, dentre elas, a pendência de algumas certidões negativas, o que inviabiliza a vinda de recursos financeiros à referida instituição. Caso se confirme, por que a Direção da APAMI deixou a situação chegar a esse ponto? Será que a instituição não estava sendo bem gerida? Quem é o atual Diretor da maternidade? Por que ele não se pronuncia?
Ao que parece, muitas águas ainda irão rolar por baixo da ponte, no entanto, a cada dia torna-se mais improvável que a instituição continue funcionando, isso simplesmente por um motivo: A APAMI não consegue caminhar com as próprias pernas! Pelo menos é essa a impressão que temos, infelizmente.
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