quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Joelmo Teles: "Se não fizermos nada, a Mata da Bica morrerá em menos de 10 anos!"


O principal tema abordado na sessão ordinária ocorrida na noite desta terça-feira, 06 de agosto, na Câmara Municipal de São José de Mipibu, diz respeito à nossa Mata da Bica, que ao longo de décadas vem sofrendo com o abandono por parte do poder público, o que acarretou em sérios problemas, principalmente na nascente do Rio Mipibu.


O Subcoordenador do IDEMA, Drº Thiago Mesquita, fez uma explanação acerca do assunto, ressaltando a importância da Mata para a cidade de São José de Mipibu, como também para toda a região. Thiago esclareceu pontos significativos na tentativa de mostrar aos Vereadores o quão é gritante o pedido de socorro da Mata. O técnico lembrou que caso alguma atitude não seja tomada urgentemente, a Mata da Bica não sobreviverá por mais de uma década.


Joelmo pediu que os pares se sensibilizem com a causa, pois, a Mata da Bica pede socorro, e eles como representantes do povo têm o dever e a obrigação de salvá-la. "O Vereador Alexandre Elói se colocou a inteira disposição, tendo em vista que, além da preservação da Mata, o projeto de Joelmo atende também outros anseios da população, pois, no mesmo se faz presente a instalação de um Posto da Polícia Ambiental no local".


"Este é um momento para unir-mos forças em prol de uma causa tão justa e necessária. Não podemos ficar de braços cruzados, pois, temos que visar a qualidade de vida e o bem-estar da população. Na minha infância, frequentava o local para tomar banho e brincar, e me corta o coração quando me deparo com a atual situação. Este é um dos pontos que me levaram a deixar de votar para ser votado, salvar nossa Mata da Bica. Não só eu, mas, principalmente a população Mipibuense espera que os nobres colegas aprovem o projeto, e com urgência urgentíssima," disse Joelmo.


Ao final da sessão, Joelmo agradeceu a presença dos populares que participaram deste momento que ficará na história da cidade. Ele ressaltou a importância da participação popular no mandato dos parlamentares, afinal de contas, quando há sitônia e diálogo entre o povo e a classe política, a vontade dos munícipes sempre prevalece.

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