Me entristece um povo tão sofrido
indefeso por falta do saber
Ser escravo da mídia e da mercê
de quem lesa, maltrata e tem traído
Tanta loa se atira ao ouvido
lero-lero, lorota, blá-blá-blá
Cada preço se deve avaliar
pois nos dizem que o homem tem seu preço
Não se compra caráter, desconheço
Só se vende quem nada tem pra dar.
Quem se entrega a luta por justiça
na esperança nos mostra ser tenaz
A centelha do sonho lhe apraz
não se abate, sua mente é castiça
Só um tolo de idéia tão noviça
ou ladino irá se entregar
Quem é sério não pode comungar
com quem acha que o homem tem seu preço
Não se compra caráter, desconheço
Só se vende quem nada tem pra dar.
Quem se dobra aos pés do nepotismo
evapora o suor de quem lutou
Vê seu lado, de fato nunca amou
é um filho bastardo do egoísmo
É um fardo do vil mercantilismo,
uma pedra que impede o trafegar
Uma chaga que não se quer curar
Qual será desse homem o seu preço
Não se compra caráter, desconheço
Só se vende quem nada tem pra dar.
Quem resiste a ofertas sem pudor
e não trai os anseios da nação
Quem se priva dos bens e abre mão
de levar uma vida de fulgor
Não sucumbe aos atos de furor
de quem passa o tempo a enganar
Quem de fato deseja partilhar
Qual será desse homem o seu preço
Não se compra caráter, desconheço
Só se vende quem nada tem pra dar.
indefeso por falta do saber
Ser escravo da mídia e da mercê
de quem lesa, maltrata e tem traído
Tanta loa se atira ao ouvido
lero-lero, lorota, blá-blá-blá
Cada preço se deve avaliar
pois nos dizem que o homem tem seu preço
Não se compra caráter, desconheço
Só se vende quem nada tem pra dar.
Quem se entrega a luta por justiça
na esperança nos mostra ser tenaz
A centelha do sonho lhe apraz
não se abate, sua mente é castiça
Só um tolo de idéia tão noviça
ou ladino irá se entregar
Quem é sério não pode comungar
com quem acha que o homem tem seu preço
Não se compra caráter, desconheço
Só se vende quem nada tem pra dar.
Quem se dobra aos pés do nepotismo
evapora o suor de quem lutou
Vê seu lado, de fato nunca amou
é um filho bastardo do egoísmo
É um fardo do vil mercantilismo,
uma pedra que impede o trafegar
Uma chaga que não se quer curar
Qual será desse homem o seu preço
Não se compra caráter, desconheço
Só se vende quem nada tem pra dar.
Quem resiste a ofertas sem pudor
e não trai os anseios da nação
Quem se priva dos bens e abre mão
de levar uma vida de fulgor
Não sucumbe aos atos de furor
de quem passa o tempo a enganar
Quem de fato deseja partilhar
Qual será desse homem o seu preço
Não se compra caráter, desconheço
Só se vende quem nada tem pra dar.
Ismael Alves
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