terça-feira, 23 de julho de 2013

Francicláudio Oliveira expressa sua indignação com médica do Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros

Senhores, gostaria de compartilhar um fato negativo e, se acharem que merece espaço em seus veículos de comunicação, fiquem a vontade. 

No início da madrugada de ontem vivi uma situação que me deixou estarrecido. "Maria do Socorro Brilhante". Guardem esse nome porque trata-se de uma médica pediatra que ontem estava de plantão no Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros, em Mipibu. Da ternura de Maria (mãe de Jesus) ela não demonstrou nada. Socorro, não prestou quase nenhum e de brilhante, pelo menos ontem no que diz repeito à sua profissão, o brilho falhou.

Ao chegar em casa depois de um dia de trabalho passando das onze da noite, vejo meu filho de quatro anos, quase paralisado na cama, muito cansado, com dificuldades para respirar, chorando e queimando em febre. Embora mais cedo a mãe lhe tivesse remediado, decidi sem pensar duas vezes em levá-lo ao hospital mais próximo. Na chegada, fui bem recepcionado e atendido e rapidamente a enfermeira realizou os primeiros procedimentos. Porém, quando sentei em frente à médica que visivelmente acabara de sair de um cochilo, ela secamente pergunta o que o menino tem e sem esperar eu responder verifica que na ficha dele constava que àquelas alturas a febre havia baixado e ele estava com 36,5 graus.

- Veio fazer o que aqui, porque febre não tem? 
Disse sem eu ainda ter dito uma palavra.
- Ele estava queimando em febre, doutora, e muito cansado, além da garganta que dizia doer.
Respondi.
-Febre não. 36 não é febre. Pode ir. Isso aqui é só nebulização.
-Mas doutora, a senhora não vai nem verificar?
- Não vou não. Isso não é hora de consulta. Consulta é de dia. Isso aqui é plantão. É para atender urgência. Vai, pode sair.
- Mas a senhora acha que eu viria até o hospital a essa hora da noite se não sentisse que meu filho estava mal?
- Acho sim, que eu não to vendo febre aí. Pode ir... a próxima entre e pode sentar aqui.
Disse sem sequer esperar que eu me levantasse com o menino. Vale salientar que todo esse diálogo ocorreu sem que esta "médica" olhasse para mim ou para a criança.
Levantei-me, a outra pessoa sentou e a "médica" começou a fazer perguntas à esta.
Eu então solicitei:
-Doutora então para onde eu devo ir?
Ela fingiu que não ouviu e continuou conversando com a outra pessoa que também estava com uma criança nos braços. Voltei a repetir a pergunta ainda procurando entender o porquê de tanta grosseria e novamente fui ignorado. Quando perguntei pela terceira vez, ela respondeu irritada.
- Saia, vá aí de lado no corredor e procure uma salinha onde as enfermeiras atendem.
-Está bem doutora e me desculpe ter atrapalhado o seu sono.
-É isto mesmo, tem que aprender a respeitar. Finalizou.

Eu poderia ter gravado a conversa ou fotografado esta "médica", mas como disse, estava com o menino nos braços e naquele instante só o que me interessava era vê-lo bem, mas ela sequer observou o menino ou orientou sobre o que fazer caso a febre voltasse ou o cansaço aumentasse. Não sou médico, mas pelos contatos que já tive com tantos profissionais da área percebi que era o mínimo a se fazer e não foi feito.

O sentimento de indignação e impotência me fez escrever esta narrativa quando a mãe seguinte que foi atendida entrou com o filho na sala de observação onde meu filho tomava nebulização e relatou que foi tratada da mesma forma por aquela pediatra. Fico imaginando quantas pessoas que precisam ser atendidas passam pelo mesmo constrangimento que parte de uma profissional que um dia fez um juramento para cuidar de vidas, salvar vidas e, principalmente, se especializou em tratar vidas tão frágeis quanto a das crianças, visto que é uma pediatra.

"Maria do Socorro Brilhante", inscrita no Conselho Regional de Medicina (CRM) com o nº 3605. Torço para que quem lê este relato se um dia precisar levar seus filhos para serem atendidos por esta cidadã no Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros em São José de Mipibu a encontre com humor melhor. Mas se ocorrer, que não fiquem calados.

Francicláudio.

10 comentários:

  1. Absurdo, não deveria estar nessa profissão, médico tem que ter cuidado, carinho, atenção. Tá com sono? Não quer trabalhar? Trata mal os pacientes? Pra quê escolheu ser médica então ?

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  2. Gente nem acredito...essa mulher é uma péssima profissional, ja passei por uma situaçao com ela , certa vez estava nos corredores do mesmo hospital esperando o médico chegar , era cerca de 10:00 horas da manha e ja nao me aguentava mais de tanta dor, estava eu de cabeça baixa e percebi quem se aproximava alguem , quando levantei a cabeça fui logo dizendo: Enfermeira esse médico nao vem hoje? gente, nao era uma enfermeira , era a socorro brilhante, pediatra, ela veio p cima de mim proferindo varias palavras grossas e ainda me pediu para que eu a respeitasse nao chamando-a de enfermeira... quando procurei a direçao do hospital fui informada de que ja haviam varias ocorrencias a respeito da pediatra... Lamentavel... SOCORRO BRILHANTE DE BRILHANTE NAO TEM NADA.

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  3. É por esse tipo de atitude, que tem gente que arma o pior barraco mete a mão pra cima!!!!
    É por isso! To aqui indignada!!!!!!!!
    Vou guardar bem esse esse nome "Maria do Socorro Brilhante"
    Caso precise do Hospital!

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  4. Isso é um absurdo,se todos nós fizéssemos dessa forma, com certeza a saúde do nosso país tivesse melhorando e não fosse assim como está, de péssima qualidade.

    Karina Alcântara

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  5. Essa pessoa que se diz Médica, deve ter cursado uma Faculdade e se tornado médica,, porque a família da mesma almejava isso, mas ela própria detestava ou detesta essa Profissão, assim sendo, não dá a mínima para o problema do ser humano que necessita de ajuda. È frustada, mal humorada e quem sabe mal amada. Que as autoridades de Saúde fiquem de olho nesse tipo de servidor, pois nenhuma mãe sai de casa à noite para levar o filho (a), num PA, PS ou coisa parecida, apenas por Hobe, mesmo que ela falou em tom de brincadeira, foi de mau gosto e quem defende a postura dessa profissional, no mínimo não necessita utilizar a Rede Pública de Saúde. Lamentável saber uma notícia dessa

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  6. Esta fazendo o que nesta profissão? Precisa retomar os estudos, esta idiota.

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  7. Ainda falam da falta de educação dos pacientes. É por causa desse tipinho de gente. Barraco com MARIA DO SOCORRO BRILHANTE.

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  8. Tem que fazer uma denúncia no conselho regional de medicina. Esta pessoa não pode ser qualificada como um profissional e nem tão pouco ser respeitado como tal.

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  9. Na verdade não apenas esta médica, fui até este bendito hospital e passei 2 horas e meia aguardando pois o "DR" estaria tomando café... aí uns idiotas desses ainda querem fazer protestos, julgam ganhar mal.. ABSURDO

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  10. É cada tipo de médico que encontramos neste hospital, que é melhor ficar em casa, parece que estão ali obrigados e que não sabem fazer nada por isso ou atende ou vão embora. Sai dai bando de carniceiros.

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