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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Sesap conta com plano de contingência para epidemia de Ebola no Rio Grande do Norte

Mesmo considerando remota a chegada de alguma pessoa infectada com vírus Ebola em território potiguar, a Secretaria Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) conta com um plano de contingência para evitar o risco de epidemia da doença no estado.
Conforme a coordenadora de Vigilância Sanitária da Sesap, Stella Leal, desde as preparações para a realização dos jogos da Copa do Mundo Fifa 2014 em Natal, os órgãos da Saúde Pública do estado tem recebido treinamento para o risco de epidemias. Na última semana, os profissionais do Hospital Estadual Giselda Trigueiro, referência no tratamento de doenças infectocontagiosas no RN, passou por um treinamento para lidar com vítimas do Ebola.
“Foi ensinado um protocolo a ser seguido para atendimento de pessoas infectadas com essa doença, desde o isolamento do paciente em uma sala já reservada para isso, quanto os cuidados com a proteção dos profissionais e o descarte dos resíduos hospitalares”, explica a coordenadora estadual da Vigilância Sanitária.
Ainda de acordo com Stella Leal, existem equipes da Vigilância Sanitária estadual no Aeroporto Internacional Augusto Severo e nos portos de Natal e Areia Branca orientadas para identificarem e isolarem possíveis portadores do vírus Ebola para então seguirem com o plano de contingência.
“As equipes sabem que o portador deve entrar nesses locais por uma porta diferenciada e levada imediatamente para uma área de isolamento. Desde então serão feitos exames, enquanto é chamada uma equipe do Samu [serviço de atendimento móvel de urgência] para leva-lo ao Giselda Trigueiro, enquanto aguarda dos resultados”, detalha.
A coordenadora estadual de Vigilância Sanitária revela ainda que após o isolamento do possível portador do Ebola no Giselda Trigueiro, uma equipe especial do Ministério da Saúde é enviada para Natal com objetivo de levar o paciente para o hospital de referência nacional, no Rio de Janeiro (RJ).
“Desde o início de agosto temos feito videoconferências com o Ministério da Saúde fazendo esse planejamento, ainda que a probabilidade de chegada dessa doença aqui no estado seja muito baixa e não tenha, até então, sido registrada qualquer ocorrência do Ebola no país”, finaliza Stella Leal.
Ebola
A febre hemorrágica ebola (FHE) é a doença humana provocada pelos vírus do ébola. Os sintomas têm início duas a três semanas após a infeção, e manifestam-se através de febre, dores musculares, dores de garganta e dores de cabeça. A estes sintomas sucedem-se náuseas, vómitos e diarreia, a par de insuficiência hepática e renal. Durante esta fase, algumas pessoas começam a ter problemas hemorrágicos.
A doença pode ser transmissível de pessoa para pessoa, inclusive através do contacto com pessoas mortas em decorrência do vírus. Os homens que sobrevivem à doença continuam a ser capazes de a transmitir por via sexual durante cerca de dois meses. O diagnóstico tem geralmente início com a exclusão de outras doenças com sintomas semelhantes, como a malária, cólera ou outras febres hemorrágicas virais.
Fonte: Portal no Ar

terça-feira, 23 de julho de 2013

Francicláudio Oliveira expressa sua indignação com médica do Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros

Senhores, gostaria de compartilhar um fato negativo e, se acharem que merece espaço em seus veículos de comunicação, fiquem a vontade. 

No início da madrugada de ontem vivi uma situação que me deixou estarrecido. "Maria do Socorro Brilhante". Guardem esse nome porque trata-se de uma médica pediatra que ontem estava de plantão no Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros, em Mipibu. Da ternura de Maria (mãe de Jesus) ela não demonstrou nada. Socorro, não prestou quase nenhum e de brilhante, pelo menos ontem no que diz repeito à sua profissão, o brilho falhou.

Ao chegar em casa depois de um dia de trabalho passando das onze da noite, vejo meu filho de quatro anos, quase paralisado na cama, muito cansado, com dificuldades para respirar, chorando e queimando em febre. Embora mais cedo a mãe lhe tivesse remediado, decidi sem pensar duas vezes em levá-lo ao hospital mais próximo. Na chegada, fui bem recepcionado e atendido e rapidamente a enfermeira realizou os primeiros procedimentos. Porém, quando sentei em frente à médica que visivelmente acabara de sair de um cochilo, ela secamente pergunta o que o menino tem e sem esperar eu responder verifica que na ficha dele constava que àquelas alturas a febre havia baixado e ele estava com 36,5 graus.

- Veio fazer o que aqui, porque febre não tem? 
Disse sem eu ainda ter dito uma palavra.
- Ele estava queimando em febre, doutora, e muito cansado, além da garganta que dizia doer.
Respondi.
-Febre não. 36 não é febre. Pode ir. Isso aqui é só nebulização.
-Mas doutora, a senhora não vai nem verificar?
- Não vou não. Isso não é hora de consulta. Consulta é de dia. Isso aqui é plantão. É para atender urgência. Vai, pode sair.
- Mas a senhora acha que eu viria até o hospital a essa hora da noite se não sentisse que meu filho estava mal?
- Acho sim, que eu não to vendo febre aí. Pode ir... a próxima entre e pode sentar aqui.
Disse sem sequer esperar que eu me levantasse com o menino. Vale salientar que todo esse diálogo ocorreu sem que esta "médica" olhasse para mim ou para a criança.
Levantei-me, a outra pessoa sentou e a "médica" começou a fazer perguntas à esta.
Eu então solicitei:
-Doutora então para onde eu devo ir?
Ela fingiu que não ouviu e continuou conversando com a outra pessoa que também estava com uma criança nos braços. Voltei a repetir a pergunta ainda procurando entender o porquê de tanta grosseria e novamente fui ignorado. Quando perguntei pela terceira vez, ela respondeu irritada.
- Saia, vá aí de lado no corredor e procure uma salinha onde as enfermeiras atendem.
-Está bem doutora e me desculpe ter atrapalhado o seu sono.
-É isto mesmo, tem que aprender a respeitar. Finalizou.

Eu poderia ter gravado a conversa ou fotografado esta "médica", mas como disse, estava com o menino nos braços e naquele instante só o que me interessava era vê-lo bem, mas ela sequer observou o menino ou orientou sobre o que fazer caso a febre voltasse ou o cansaço aumentasse. Não sou médico, mas pelos contatos que já tive com tantos profissionais da área percebi que era o mínimo a se fazer e não foi feito.

O sentimento de indignação e impotência me fez escrever esta narrativa quando a mãe seguinte que foi atendida entrou com o filho na sala de observação onde meu filho tomava nebulização e relatou que foi tratada da mesma forma por aquela pediatra. Fico imaginando quantas pessoas que precisam ser atendidas passam pelo mesmo constrangimento que parte de uma profissional que um dia fez um juramento para cuidar de vidas, salvar vidas e, principalmente, se especializou em tratar vidas tão frágeis quanto a das crianças, visto que é uma pediatra.

"Maria do Socorro Brilhante", inscrita no Conselho Regional de Medicina (CRM) com o nº 3605. Torço para que quem lê este relato se um dia precisar levar seus filhos para serem atendidos por esta cidadã no Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros em São José de Mipibu a encontre com humor melhor. Mas se ocorrer, que não fiquem calados.

Francicláudio.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Secretaria de Saúde enfatiza a importância do cartão SUS

A Secretaria de Saúde de São José de Mipibu está engajada na ampliação do cadastro de usuários do Cartão Nacional de Saúde/SUS, que é um documento pessoal de identificação do usuário dos serviços de saúde pública. E comunica á população que está fazendo o Cadastro e Alteração do Cartão Nacional de Saúde dos usuários residentes em nosso município.

O cadastramento está sendo feito na sede da ACCCSJM, que fica  na rua Coronel Trajano, número 79, que cedeu seu laboratório de informática para a realização dos cadastros. O horário de atendimento é de segunda à sexta das 08h às 13h. Os documentos necessários são: RG, e comprovante de residência. Lembrando que além de agilizar marcações e realização de consultas, exames, e cirurgias, o Cartão Nacional de Saúde/SUS possibilita o acesso a medicamentos e o acompanhamento dos pacientes pelos profissionais de saúde.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL

Conhecer Educacional e Escola Politécnica oferecem Curso de Radiologia em São José de Mipibu

A radiologia é uma ciência onde através do manuseio de equipamentos que emitem radiação podemos visualizar o corpo humano, principalmente suas estruturas anatômicas e esqueléticas podendo, assim, ter uma clareza maior do diagnóstico patológico. A radiologia contribui para o diagnostico médico preciso e eficaz.

O Técnico em Radiologia atua em várias áreas profissionais, sendo uma delas a que está vinculada aos serviços de saúde, nas redes pública e privada, em hospitais, centros médicos e clínicas. Na Medicina, as imagens auxiliam a identificar alterações no corpo humano, utilizando exames de raio-X ou de ressonância magnética e tomografia. 

Com relação ao mercado de trabalho, pesquisas realizadas recentemente, mostram que houve uma grande expansão na distribuição de empregos criando uma necessidade de profissionais capacitados com formação sistematizada de nível técnico. A escola propõe alcançar a formação de técnicos dinâmicos, líderes e também empreendedores, que se tornem aptos a gerenciar o seu próprio negócio ou atuar com qualidade e competência no mercado de trabalho como colaborador em hospitais, clínicas ou indústria.

Invista no seu futuro e conquiste uma vaga no mercado de trabalho. Os interessados devem ligar para o telefone acima. Corra, pois as vagas são limitadas!