Há alguns meses, o Brasil presenciou uma verdadeira festa com a chegada de Francisco. Tudo muito lindo, demonstrando serenidade, e em certos momentos grande sabedoria, o Santo Papa devolveu aos católicos, mas, principalmente à toda humanidade, a esperança de dias melhores.
Com a proximidade do momento de exercermos a democracia, estamos vendo vários "milagres" feitos pelo nosso Papa. Antes afastado de seus devotos, agora, o Papa ganha um enorme espaço nos meios de comunicação, ou, em parte deles. A ausência será superada com algumas ações de marketing?
Comenta-se que alguns "milagres" deixaram de beneficiar a terra do Barão, pois, após se reunir com o mais alto escalão, foi determinado que os devotos residentes na aldeia dos Mopebus não eram dignos de receber tais benefícios. Agora, ele chega mansamente, como se nada tivesse acontecido; como se o povo não fosse inteligente o bastante para repudiar atos deste tipo.
Diz o ditado: "Pai é aquele que cria, não o que faz." No entanto, o Papa nem criou, nem muito menos fez por este valente povo. Ou será que fez? Será que o "milagre" foi concedido, mas não foi concretizado?
O Papa, ao invés de visitar o agreste tardiamente, com promessas que nunca se realizam de verdade, deveria partir em direção ao seridó, pois, como bem diz um velho devoto dele: "aqui, a situação está cada vez piorando mais para o meu Papa..."
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