Aliado ao crescimento acelerado vivenciado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) nos últimos anos, uma das questões que se tornou indispensável foi o investimento em segurança pública. Alvo de constantes reclamações por parte de alunos e dos próprios servidores, a universidade viu-se cercada por um grande desafio que atendesse às demandas cada vez maiores.
Para acompanhar como anda esse processo a reportagem do portalnoar.com esteve no campus central e conversou com o diretor da Divisão de Segurança Patrimonial da UFRN, Manoel Euflausino. Segundo ele, a UFRN possui atualmente um quadro total de 369 homens que fazem o monitoramento tanto no campus central, quanto no interior do RN.
Esses 369 seguranças estão divididos em duas equipes. Uma delas formada por 136 homens do próprio quatro de servidores da UFRN e outra formada por 233 profissionais terceirizados que complementam o monitoramento nos campi central e do interior. Esse efetivo é responsável por monitorar o campus central, o Museu Câmara Cascudo, o Banco de Sangue e o Crutac além dos Campi de Caicó, Currais Novos, Jundiaí e Nova Cruz.
“Como o espaço da universidade foi crescendo foi necessária à contratação de mais pessoal. Vários prédios novos foram construídos na universidade, tanto no campus central, como em Caicó, Currais Novos e Jundiaí, o que gerou a necessidade natural de reforçar a segurança”, comentou.
Somente no campus central, por exemplo, o esquema de segurança conta com quatro viaturas que circulam durante 24 horas, além de 42 câmeras espalhadas estrategicamente nas principais avenidas. Outras 500 estão instaladas nas áreas internas de salas, prédios e departamentos. Segundo o diretor de segurança, o grande trunfo é trabalhar a questão da segurança através da aliança entre a ação humana e os equipamentos eletrônicos, cada vez mais sofisticados. “As câmeras ajudaram a inibir e a identificar muitas ações criminosas”, acrescentou.
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