A professora Rejane Souza é uma das grandes defensoras da educação e, principalmente, da cultura na cidade de Nísia Floresta.
Em sua página pessoal no Facebook, a educadora aproveitou para chamar a atenção dos governantes locais para a atual situação com que se encontra o túmulo da educadora, poetisa e escritora Dionísia Gonçalves Pinto, que utilizava o pseudônimo de Nísia Floresta Brasileira Augusta, que após a sua morte seria utilizada como atual nome da cidade.
Rejane cita um episódio ocorrido na tarde deste sábado, 12 de outubro, dia em que se comemorou o ducentésimo terceiro aniversário da filha mais ilustre da antiga Papary.
Abaixo, confira o texto escrito na foto, onde Rejane Souza expressa sua indignação:
"SEM MARKETING: O solitário
Mausoléu de nossa escritora Nísia Floresta - à beira da pista. Hoje, à tarde,
passamos junto com uma pesquisadora de arte barroca de Minas Gerais e uma
apaixonada pela vida e obra da escritora, Cristina Krauss. E ao parar no local, para que ela fotografasse o túmulo, os carros passavam
em velocidade, e ela correndo risco de acidente. Ela ficou horrorizada com o
descaso com o patrimônio histórico. Essa é a história real de quanto este ponto
turístico é valorizado."
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